Martim Fernandes é o quarto mais jovem a jogar Clássicos: a análise à estreia | MAISFUTEBOL

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Martim Fernandes é o quarto mais jovem a jogar Clássicos: a análise à estreia | MAISFUTEBOL

Lateral-direito foi titular pela primeira vez e entrou para os registos históricos do FC Porto. Destacou-se pela assistência para Pepê, mas também a nível defensivo

Lateral-direito foi titular pela primeira vez e entrou para os registos históricos do FC Porto. Destacou-se pela assistência para Pepê, mas também a nível defensivo

Lançado como titular pela primeira vez, com apenas 18 anos e três meses, Martim Fernandes tornou-se, este domingo, no quarto jogador mais jovem de sempre a alinhar pelo FC Porto num Clássico.
Um dos maiores talentos da geração 2006, Martim Fernandes já se tinha estreado na equipa principal em outubro do ano passado, na eliminatória da Taça de Portugal com o Vilar de Perdizes, tendo até renovado recentemente o contrato com o FC Porto. Ainda assim, a estreia a titular só veio agora, num teste de fogo com o Sporting, face à ausência de João Mário.

À frente de Martim Fernandes nesta lista está Francisco Conceição, que integra o plantel portista e estreou-se nos grandes jogos do futebol português com 18 anos e dois meses. Gomes da Costa foi o segundo mais jovem, com 18 anos, enquanto Fernando Gomes ainda tem o estatuto de mais novo de sempre a representar o FC Porto num Clássico, com 17 anos e 10 meses.

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Quanto a Martim Fernandes, esteve em campo durante 89 minutos e deixou a sua marca. O lateral-direito «inventou» jogada para o golo de Pepê que, aos 41 minutos, fez o 2-0 para os dragões. 

Segundo os dados do Sofacore para o Maisfutebol, o jovem portista destacou-se, além dessa grande ocasião de golo criada, nos dribles bem-sucedidos (dois em três tentados) e na precisão total nos cruzamentos (dois em dois).

Mas foi no capítulo defensivo onde Martim Fernandes mais se evidenciou. O lateral somou quatro interceções, três alívios e ainda três desarmes. Ganhou a maioria dos duelos no solo e só foi driblado numa ocasião.

Uma exibição de encher o olho, numa noite que só não foi perfeita devido ao resultado e à dificuldade em travar o cruzamento de Nuno Santos para o primeiro golo de Viktor Gyökeres. Mas os sinais (e números) apresentados são prometedores.

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