Categorie
HardwareSoftware

Hot Chips 2016: NVIDIA Pascal GP100 Die Shot Released

The first day of conference sessions wrapped up earlier this evening at the annual Hot Chips symposium. One of the computing industry’s lower-key events, the IEEE conference for high performance chips is not a venue for product announcements, but instead a more focused conference for tech companies and their engineers to let their hair down a bit and present some deeper technical workings of their products. Even these aren’t full product briefings – since they’re often for future products – but it’s a good venue to dive a little deeper and learn a little bit more about the technologies and decisions that have gone into putting these chips together.

Over the next two days we’ll be covering the highlights of several presentations, but I wanted to start this year’s coverage off with some nerdy pictures. I am of course referring to die shots, as NVIDIA has released the first die shot of their behemoth 610mm2 GP100 die as part of a presentation on Pascal and NVLink 1.0. Die shots have been relatively rare in the GPU industry in recent years, particularly those for the highest-end GPUs with the most features.

GP100 is particularly interesting because it’s the first NVIDIA part featuring HBM and NVLink, two interfaces which (at least for NVIDIA) premiered on GP100. The die shot itself is not significantly enhanced (and I’m not going to spoil a good die shot here), but even with just basic coloring you can make out features such as the thread scheduler and other uncore features in the center, along of course with the SMs. GP100, as a reminder, has 60 in all, organized into 30 TPCs, the latter of which is what you’re probably counting right now.

Top and bottom of this picture appear to be the HBM2 interfaces. Despite the width of GP100’s 4096-bit HBM2 bus, the space consumed by HBM2 appears to be relatively small on the admittedly large GPU, which is one of the benefits of HBM as it allows for very tight routing and simpler GPU-side logic. Going HBM didn’t just get NVIDIA more memory bandwidth, but I fully expect it also got them a meaningful increase in die area that they could dedicate to GPU logic.

Meanwhile the presentation also gives us our best shot to date of a full (and presumably production) GP100 package. Note the tight spacing between the HBM2 stacks and the GPU die; NVIDIA did not waste any space here, as the memory stacks have been placed as close as they can be. Both the memory and GPU sit on top of the silicon interposer, itself not much larger than the hardware it sits on. Due to the large size of GP100, every millimeter ends up mattering here, as the resulting interposer has to be quite large even with this dense packing. This also does a great job illustrating just how much larger HBM2 stacks are than HBM1 stacks, as they now are a considerable fraction of the die size of GP100 itself, as opposed to the smaller HBM1 stacks used on AMD’s Fury X last year.

The big question, of course, is when this technology will trickle down into cheaper, consumer-level boards. Right now HBM2 is still quite expensive, while GDDR5X has allowed NVIDIA to cover much of their bandwidth needs on consumer parts with the cheaper memory technology. However as we’ll see in the Hot Chips memory presentation, Samsung and Xilinx have some ideas on how to handle that…

Autore: AnandTech

Categorie
Energia

Furnace Temperature Gauge Cover(Vacuum Forming)

I picked up this really nice dental furnace on Craigslist at a VERY low price. I can use this furnace for melting various types of metal in a crucible. The furnace was missing a temperature gauge cover, so I made a new cover using my vacuum forming plate which I designed 20+ years ago. If you enjoy these type of videos, then please check out my vacuum forming playlist below. Don't forget to share my channel with others, rate thumbs up, and subscribe. Thank you!Link to the playlist:https://www.youtube.com/playlist?list=PLQ6IOhUBblU20kfqQE6CH9DCL1iRPxWfL**For GREAT deals(Usually cheaper than EBAY) on electronics, drones, automotive, home goods and MUCH more, please visit the link below. Your purchase also supports my channel.http://bit.ly/2a5eSK5Try these money saving coupon codes: 6rchobby or affiliate6Thanks For Watching!Support the creation of more electronicsNmore videos:https://www.patreon.com/electronicsNmore?ty=h***If you enjoy watching my videos, please show your support by SUBSCRIBING, POSTING LINKS to my videos on other websites & blogs, rating a "THUMBS UP", and watching my video playlists. Doing so helps to ensure that many more videos will be released in the future. (Views are essential to ensure this channel remains in an active state)***

Categorie
Calcio

Imagens com histórias dentro, para a memória guardar

Estes foram, indiscutivelmente, os Jogos de Michael Phelps, de Simone Biles e de Usain Bolt, os grandes dominadores das três modalidades que historicamente mais prendem a atenção dos espectadores de todo o planeta.

No plano desportivo, foram também os Jogos em que Katie Ledecky emergiu como estrela global na natação, em que se fixaram três fantásticos recordes mundiais nos primeiros dias do atletismo e em que Mo Farah, bisando o ouro nos 5 e 10 mil metros, garantiu um lugar no panteão dos maiores fundistas de sempre. Não esquecendo que, em pleno Maracanã, liderado por um controverso Neymar, o Brasil quebrou o jejum histórico, juntando um inédito título de campeão olímpico de futebol masculino à sua galeria de Mundiais.

Foram, ainda, os Jogos em que o Rio deu a volta aos receios de terrorismo, do surto de Zika e das consequências de uma evidente instabilidade social e política para sair com nota amplamente positiva da organização de um evento gigantesco. Os problemas – que existiram – foram menos do que o inicialmente temido e acabaram amplamente ultrapassados pelas fantásticas condições naturais e pelo charme inigualável e contagiante de um povo que abraçou a festa, mesmo se isso não teve repercussão nas lotações das arenas olímpicas.

Para lá das estrelas globais, que durante 16 dias puseram o mundo suster a respiração, a história dos Jogos Olímpicos fez-se também de momentos e imagens para guardar nas memórias. Muitas delas nada têm que ver com as glórias de medalhas e pódios – a história por detrás de certas imagens vale por si só – e nos Jogos ainda mais. Invulgares, cómicas, bizarras ou comoventes, como sempre acontece a cada quatro anos, o Rio deixou-nos submersos em fotos com histórias dentro. Como estas, por exemplo.

A história que ilustra o espírito olímpico por excelência aconteceu nas eliminatórias dos 5 mil metros e teve como protagonistas a neozelandesa Nikki Hamblin e a norte-americana Abbey D’Agostino. Hamblin, tocada por outra corredora, desequilibrou-se e caiu na pista, arrastando involuntariamente D’Agostino na queda. A norte-americana foi a primeira a levantar-se, mas em vez de reiniciar a corrida, tentando recolar ao pelotão, voltou para trás, incitando Hamblin, atordoada no chão, a recomeçar. Quando a neozelandesa voltou a correr, foi a norte-americana a cair, com dores violentas no joelho. Hamblin parou, voltou para trás e ajudou-a a reerguer-se, incitando-a. Depois de completar a sua prova, Hamblin ficou na meta, à espera que D’Agostino, que se tinha lesionado nos ligamentos, acabasse a prova ao pé-coxinho. As duas, que não se conheciam antes da prova, trocaram um longo abraço que emocionou o mundo e convenceu o júri a atribuir-lhes vagas extra na final – que a lesionada D’Agostino não pôde ocupar.

O desafio era enorme: conquistar cinco medalhas de ouro no Rio de Janeiro, para reclamar o título de melhor ginasta de todos os tempos. A pequena norte-americana (1,44 m), de apenas 19 anos, não defraudou as expectativas e dominou a concorrência em quase todas as frentes. Quase: na final de trave um desequilíbrio flagrante relegou-a para a terceira posição, transformando um dos cinco ouros em bronze. Nada que diminuísse o seu estatuto de campeoníssima ou que lhe atenuasse um sorriso rasgado e contagiante. Apenas um instante de desconcentração a provar que, contra todas as evidências, Simone Biles também é humana.

Nos Jogos mais abertos de sempre à comunidade LGBT, o primeiro momento casamenteiro aconteceu na conclusão da prova feminina de râguebi de sevens (uma novidade), quando Marjorie Enya, uma voluntária nos Jogos, pediu em casamento a sua namorada, Isadora Cerullo, jogadora da seleção brasileira.

Seis dias depois, o saltador chinês Qin Kai aproveitou a cerimónia de pódio do trampolim de 3 metros para pedir em casamento a medalhada He Zi, com câmaras apontadas e ecrã gigante em fundo. Para quem se preocupa com happy ends, tanto num caso como no outro elas disseram que sim.

Extenuados, o argentino Del Potro (prata) e o britânico Andy Murray (ouro), abraçam-se depois de uma final épica no torneio de ténis, que prendeu até ao último instante a atenção de um público invulgarmente participativo e febril no apoio aos tenistas. Del Potro, que afastou Novak Djokovic e Rafael Nadal, além do português João Sousa, foi talvez o grande protagonista do torneio, mas não teve argumentos para impedir a revalidação do título olímpico por parte de Murray. O desportivismo no final deu o toque extra de classe a um grande momento e a um encontro esgotante – até para os espectadores.

Mesmo ficando longe da luta pelas medalhas, Oksana Chusovitina recebeu uma das maiores ovações na competição de ginástica destes Jogos. E não é para menos: com 41 anos e dois meses, sem falhar uma edição desde 1992, a ginasta do Uzbequistão, finalista no salto de cavalo, tornou-se a mais velha de sempre numa competição olímpica de ginástica e a primeira a participar em sete edições consecutivas de Jogos.

O sorriso de Bolt em plena final dos 100 m teve qualquer coisa de manifestação deliberada de superioridade sobre a concorrência – e como tal, embora marcante, não se tratou de um momento feliz. Já o sorriso partilhado com o canadiano Andre De Grasse, na meia-final dos 200 m, foi outra coisa: um genuíno momento de cumplicidade, surpresa e boa disposição a dois, a partir do momento em que De Grasse, com o apuramento no bolso, decidiu forçar um pouco mais, obrigando Bolt a meter a quinta para vencer a série. «Ia-te enganando, hã?», diz o sorriso do canadiano. «Vê lá, andas a abusar», responde-lhe o sorriso do homem mais rápido do mundo. Os dois garantiram o apuramento direto com facilidade para uma final que terminariam com ouro e prata, respetivamente.

Da Estónia vieram as primeiras trigémeas a participar numa maratona olímpica. As irmãs Luik, que mesmo os pais devem ter dificuldade para distinguir, não desperdiçaram a oportunidade para uma foto de conjunto em jeito de «descubra as diferenças», apesar de, tecnicamente, apenas duas terem terminado a prova: Lily foi 97ª, Leila foi 114ª, Liina saiu de cena a meio do percurso, mas para junto à meta, torcer pelas manas.

Não somos nós a dizê-lo: para Michael Johnson, provavelmente o maior especialista de sempre em 200 e 400 metros, o mergulho de Shaunae Miller, a garantir sobre a vitória sobre a meta, diante da norte-americana Alysson Felix, foi um dos maiores momentos do atletismo nos Jogos. Em clara perda de energia, depois de dominar amplamente a corrida durante 300 metros, a velocista das Bahamas transformou uma momentânea perda de equilíbrio num recurso que lhe permitiu assegurar o triunfo em circunstâncias dramáticas.

Um dia antes desta foto, a japonesa Kaori Icho tinha-se tornado a primeira mulher a sagrar-se campeã olímpica em quatro Jogos consecutivos, na luta (-58 kg). À entrada para a final, a sua compatriota Saori Yoshida (-53 kg), tricampeã em 2004, 2008 e 2012, preparava-se para igualá-la, disponde de um registo de 189 vitórias consecutivas ao longo de mais de quatro anos de invencibilidade. Amplamente favorita diante da norte-americana Helen Maroulis, Yoshida acabou por fraquejar no momento decisivo, contra todas as expectativas. E no final do combate não conseguia parar de pedir desculpas ao público e a todos os japoneses – numa torrente de lágrimas que não pôde estancar até à cerimónia de entrega das medalhas. Até pelo contraste com a felicidade incrédula da norte-americana, poucas vezes uma medalha de prata teve um sabor tão intenso a derrota.

Para um final invulgar, um protesto ainda mais insólito. A derrota por decisão arbitral do representante da Mongólia da luta, nos segundos finais do combate pela medalha de bronze, na categoria -65 kg, motivou um espontâneo strip-tease dos seus dois treinadores. Sem consequências práticas – felizmente, caso contrário a moda arriscava-se a pegar.

Para o último dia dos Jogos ficou reservado um dos seus momentos mais simbólicos: ao cortar a meta da maratona na segunda posição, o etíope Feyisa Lilesa pontuou a medalha de prata com um gesto – punhos cruzados, por cima da cabeça – cuja dimensão só se percebeu mais tarde, na conferência de imprensa dos medalhados. «O governo etíope está a matar o povo Oromo, a tirar-lhe as terras e os recursos. Os meus familiares estão na prisão e se falarem em direitos democráticos são assassinados», afirmou antes de assumir que pensa deixar definitivamente o seu país. «Se não me matarem mandam-me para a prisão», concluiu.

Broncas e vilões

Aos 32 anos, no que poderia ter sido uma valorosa última passagem pelos Jogos Olímpicos, Ryan Lochte conquistou a 12ª medalha de uma carreira desportiva a todos os títulos brilhante. Mas uma saída noturna e um incidente numa bomba de gasolina, provocado em doses iguais pelo excesso de álcool e pela incapacidade de comunicação, levou-o a inventar um assalto à mão armada de falsos polícias, num encadeado de mentiras que, uma vez descobertas, atraíram sobre ele o papel de vilão predileto destes Jogos. Até para os próprios norte-americanos.

Repetindo o que já tinha acontecido com a FIFA durante o Mundial de 2014, a detenção em pleno Rio de Janeiro de um membro do Comité Executivo do COI, por envolvimento num esquema ilegal de revenda de bilhetes para os Jogos fez mais do que aumentar a suspeição em redor do organismo de que o irlandês Patrick Hickey era membro destacado – tornou ainda mais inaceitável a fraca taxa de ocupação das bancadas na grande maioria dos eventos olímpicos, com destaque para as provas de atletismo, que nem com Usain Bolt encheram o Engenhão.

A presença solitária de Darya Klishina, única representante russa nas provas de atletismo, sublinhou o grande tema de discussão que antecedeu a cerimónia de abertura: o esquema «oficial» de dopagem de atletas, validado ao mais alto nível pelas autoridades russas foi sancionado como devia, ou houve dois pesos e duas medidas em relação ao tratamento a atletas e modalidades de outros países? O COI fez o que deveria fazer ou, delegando nas federações, ficou aquém das suas responsabilidades? E, acima de tudo, houve ou não contágio político na forma como todo o dossier foi gerido? Perguntas que não ficaram desfeitas até final dos Jogos.

Não é de agora a reputação duvidosa de alguns desempenhos de juízes nas provas olímpicas de boxe. Mas nunca, como desta vez, as críticas foram tão veementes e diretas como as do irlandês Michael Conlan, depois de ser afastado nos quartos de final pelo russo Vladimir Nikitin, apesar de Nikitin (à esquerda) ter chegado ao fim com marcas visíveis na cara dos sucessivos golpes que Conlan lhe aplicou. «Os juízes são corruptos, é tão simples como isto. Não voltarei a lutar em provas da AIBA», afirmou depois do combate, usando as redes sociais para se dirigir a Vladimir Putin por escrito: «Quanto é que tiveste de pagar, meu?». Dias depois, a Associação Internacional de Boxe Amador retirou vários juízes e árbitros das provas olímpicas.

O final do concurso de salto com vara masculino proporcionou um dos desfechos mais emocionantes e inesperados, com o brasileiro Thiago Braz a melhorar largamente o seu recorde nacional para ultrapassar, no último ensaio, o grande favorito, o francês Lavillenie. Foi quanto bastou para que, numa clara manifestação de falta de cultura desportiva, o público no Engenhão vaiasse Lavillenie, quando este tentava recuperar a liderança. No final, de cabeça quente, o francês excedeu-se nas críticas, comparando o sucedido ao fanatismo dos alemães nos Jogos Olímpicos de 1936, para imediatamente pedir desculpas. O público não lhe perdoou, vaiando-o uma segunda vez na entrega das medalhas. Lavillenie não conteve as lágrimas perante a injustiça. A grande vitória de Thiago Braz da Silva merecia outro envolvimento.

O sucesso em toda a linha da equipa britânica de ciclismo de pista – em masculinos e femininos – motivou alguns comentários ácidos da concorrência, com insinuações veladas a comportamentos ilícitos. E o incidente provocado por Mark Cavendish na prova de Omnium, causando a queda aparatosa de três adversários – e obrigando à saída de maca do coreano Park San-Hoon, com um colar cervical – nada fez para melhorar a situação, reforçando a polémica em redor de um dos ciclistas mais controversos da atualidade.

Contrastando com o azul límpido da piscina de velocidade, a cor verde da caixa de saltos, foi uma das imagens mais marcantes – e preocupantes – da primeira semana dos Jogos. Para embaraço dos organizadores, as várias teorias avançadas para explicar o sucedido – de algas a equívocos nos tratamentos químicos – mostraram algum desnorte. Que não melhorou nada quando o porta-voz da organização, Mário Andrada, afirmou perante uma plateia incrédula de jornalistas que «a química não é uma ciência exata». Ao fim de três dias sem que a situação melhorasse, foi necessário recorrer a grandes métodos: esvaziar e encher de novo, com água tratada. O azul manteve-se até final dos Jogos.

Se Ryan Lochte se transformou no último vilão dos Jogos, o primeiro talvez tenha sido El Shehaby, o judoca egípcio da categoria +100 kg (à esquerda), que depois de ser afastado pelo israelita Or Sasson, nas rondas preliminares, se recusou a apertar-lhe a mão. Ainda pior, El Shehaby recusou-se a fazer a habitual saudação do judo até o adversário deixar o tatami, em protesto pela situação política no Médio Oriente. O Comité Olímpico acabou por punir o comportamento do egípcio com a expulsão e o regresso a casa. No ar ficou uma pergunta: se a intenção era protestar, não teria sido mais coerente recusar pura e simplesmente participar no combate?

Autore: Maisfutebol

Categorie
HardwareSoftware

SolidEnergy presenta le batterie che durano il doppio

L’ennesima news su una tecnologia “del futuro” che potrebbe non arrivare mai sul mercato? Nient’affatto. Questa volta il leitmotiv è diverso: una società nata in seno al MIT, Massachusetts Institute of Technology, ha proposto una innovativa batteria ricaricabile che durerà mediamente il doppio rispetto agli standard attuali.

I portavoce di SolidEnergy – questo il nome della società – garantiscono che il prodotto sarà presentato sul mercato già a novembre prossimo.

SolidEnergy presenta le batterie che durano il doppio

Chi acquisterà la nuova batteria potrà, di fatto, immagazzinare il doppio dell’energia in metà spazio. E i prodotti potranno decidere se creare batterie più piccole o con più energia pur con lo stesso fattore di forma rispetto all’offerta odierna.

A novembre, le prime batterie SolidEnergy, saranno destinate ai droni; nel 2017 arriveranno quelle per i dispositivi indossabili mentre nel 2018 l’azienda produrrà quelle per le auto elettriche.

SolidEnergy presenta le batterie che durano il doppio

Rispetto ad altre tecnologie delle quali si è parlato nei mesi scorsi, le batterie SolidEnergy possono essere realizzate usando gli strumenti attuali, gli stessi adoperati per “plasmare” le batterie agli ioni di litio. Le batterie SolidEnergy saranno sempre al litio ma saranno sprovviste di anodo.

Autore: IlSoftware.it

Categorie
HardwareSoftware

KeepVid Pro, per scaricare video da oltre 10 mila siti internet

KeepVid Pro è un’applicazione compatibile con PC e Mac che serve a scaricare video da internet, catturandoli da oltre 10 mila servizi di video-sharing o registrando il contenuto direttamente dal display. Ma perché registrare un video quando posso vederlo comodamente dal servizio apposito, sia esso YouTube, Facebook, Vimeo, o che dir si voglia? Le risposte possono essere molte: può essere utile in aereo o in viaggio, quando non disponiamo della connessione ad internet, oppure può essere l’unico modo che abbiamo per non consumare i preziosissimi gigabyte della tariffa dati sul nostro smartphone.

KeepVid Pro

Bisogna tenere presente tuttavia che molti dei contenuti multimediali dei siti che abbiamo citato possono essere protetti dai diritti d’autore. In ogni caso è illegale distribuire materiale registrato con KeepVid Pro, e così con qualsiasi altro software della categoria, o usarlo con finalità commerciali. L’uso del software è permesso solo ed esclusivamente per impieghi personali e privati. Per installarlo è necessario un computer con Windows XP e successivi (è supportato anche Windows 10), o un Mac con CPU Intel con almeno Mac OS X Snow Leopard 10.6. KeepVid Pro è compatibile su Mac con i browser Safari, Firefox e Chrome.

Una volta installato il software abbiamo tre metodi per scaricare video. Il primo copiando l’URL, che è il metodo più semplice se il sito è compatibile: è sufficiente infatti copiare l’URL in cui è presente il video dal browser e poi premere il tasto Incolla l’URL su KeepVid Pro. Nel caso di YouTube il video verrà salvato alla risoluzione che abbiamo configurato nelle Impostazioni, ma possiamo decidere durante l’avvio della procedura anche premendo sul tasto “Scarica e poi Converti”, in cui possiamo selezionare diversi formati e opzioni preimpostate per i diversi dispositivi, come iPhone e iPad.

KeepVid Pro

Il secondo metodo con cui possiamo salvare video da internet è attraverso la funzionalità Registra Video, che permette di registrare una porzione dello schermo e che funziona virtualmente su qualsiasi contenuto multimediale riprodotto sul PC. Premendo sul tasto apposito sulla Home appare infatti un riquadro che rappresenta la porzione di schermo che vogliamo registrare: l’utente può spostarla a propria discrezione, attivare la modalità a schermo, oppure scegliere di bloccare la registrazione del video dopo qualche minuto, scrivendo il valore desiderato. Premendo il tasto REC si attiva la registrazione, dopo un breve conto alla rovescia di 3 secondi.

Il terzo e ultimo metodo consente invece di accedere ad un browser integrato all’interno dell’applicazione: ogni volta che viene rilevato un video compatibile all’interno della pagina appare un tasto Download con cui selezionare la risoluzione del video finale da registrare o se convertirlo automaticamente in MP3. Una volta lanciato il download, il video verrà inserito nella coda dei processi attivi. Questo metodo è riproducibile anche all’interno dei browser compatibili via plug-in.

L’applicazione offre inoltre la possibilità di salvare una serie di video all’interno di un’unica operazione, ad esempio incollando il link di una playlist. Il software ci permette di selezionare i diversi video della playlist e la risoluzione desiderata per i file che verranno salvati sul computer. Una volta lanciata l’operazione verranno inseriti tutti i video all’interno della coda di download, e smaltiti automaticamente dal software senza ulteriori interazioni da parte dell’utente. Il software può gestire fino ad un massimo di 10 download simultanei in modo da ottimizzare la banda a disposizione in ogni momento.

KeepVid Pro

KeepVid Pro è disponibile in versione di prova gratuita sul sito ufficiale della compagnia, tuttavia per sbloccarne tutto il potenziale è necessario affidarsi alle versioni a pagamento. L’applicazione è proposta con tre licenze differenti: la più economica è della durata di un anno e costa 19 dollari, mentre per la licenza a vita su un solo computer è necessario spendere 29 dollari. KeepVid Pro è inoltre disponibile anche con licenza familiare compatibile su un massimo di 5 PC al prezzo di 72,50 dollari. L’acquisto della licenza avviene interamente in forma digitale, con il codice per l’installazione che viene inviato da un sistema automatizzato in pochi minuti dall’acquisto.

Autore: Le news di Hardware Upgrade