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Dell Introduces UltraSharp UP3017 30-Inch Professional Display with 16:10 Aspect Ratio and DCI-P3 Color Space

Nowadays, the vast majority of displays for desktop computers have 16:9 aspect ratio for various reasons (e.g., content, manufacturing aspects, etc.). However, there are a lot of professionals, who appreciate taller aspect ratios. Specifically for such people Dell this week introduced the latest iteration of its venerable line of 30″ 16:10 2560×1600 monitors, with the latest model covering all three color spaces important for digital content creators.

The Dell UltraSharp UP3017 is a 30-inch display featuring an IPS panel, which can reproduce 1.07 billion colors and covers 99% of the Adobe RGB, sRGB, and DCI-P3 color spaces. The sRGB and the DCI-P3 color spaces are particularly important for video editors and animation designers, who do post-production work. Moreover, the DCI-P3 color space is used for digital movie projection by the U.S. movie industry, an increasing amount of Apple mobile devices, and is expected to be eventually adopted in televisions and for home cinemas. And given the professional audience the UP3017 is intended for, it comes pre-calibrated, with users able to further calibrate it using Dell’s UltraSharp color calibration software and X-rite colorimeters.

As for the other specifications, they do not differ too considerably from the UP3017’s predecessor: a 2560×1600 resolution with a 60 Hz refresh rate, 350 nits typical brightness, 1000:1 static contrast, 6 ms response time in fast mode, W-LED backlighting (which a surprise for a display with a wide colour gamut) and 178° viewing angles. Do note however that unlike all of its 30” UltraSharp ancestors, the monitor has an adjustable stand that allows to rotate the panel clockwise or counter-clockwise to view the screen in portrait orientation.

Dell UltraSharp UP3017
Panel 30″ IPS
Resolution 2560 × 1600
Refresh Rate 60 Hz
Response Time 6 ms gray-to-gray (fast mode)
8 ms gray-to-gray (normal mode)
Brightness 350 cd/m²
Contrast 1000:1
Viewing Angles 178°/178° horizontal/vertical
Color Saturation 99% sRGB/REC 709
99% Adobe RGB
99% DCI-P3
Pixel Pitch 0.251 mm
Pixel Density 101 ppi
Anti-Glare Coating Yes
Inputs 1 ×DP 1.2 (HDCP 1.4)
1 × mDP 1.2 (HDCP 1.4)
1 × DP 1.2 (out) with MST (HDCP 1.4)
2 × HDMI 1.4 (HDCP 1.4)
USB Hub 4-port USB 3.0 hub, two ports support BC1.2 charging
2 USB Type-B upstream ports
Audio line-out
Launch Price $ 1249.99

Since the UltraSharp UP3017 is a professional display, it comes with a greater than usual number of display inputs. Overall we’re looking at two HDMI 1.4 inputs, one DisplayPort 1.2 input, and one mDP 1.2 input. Furthermore, the display has one DP 1.2 output with MST, to allow daisy-chaining another display off of it. Unlike the UltraSharp U3014, the monitor does not support DL DVI-D input, though this should not be an issue for owners of anything close to a modern PC.

Meanwhile, like many high-end monitors, the monitor can be connected to two PCs with KVM, PBP and PiP features. In addition, the UltraSharp UP3017 has a quad-port USB 3.0 hub with two receptacles featuring BC1.2 charging capability.

The UltraSharp UP3017 is already available directly from Dell for $ 1249.99.

Autore: AnandTech

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Calcio

Bruno de Carvalho: «Adrien? Às vezes fazemos coisas que não devíamos»

Bruno de Carvalho em entrevista à SIC. Aqui ficam algumas das ideias mais fortes do presidente do Sporting:

[A alegada tentativa de contratar Rafa]

«Essa história do Rafa já é uma novela, é um grande jogador, O Benfica qui-lo e comprou-o. O Sporting tem o plantel que queria e não me alargo mais. O que queríamos temos e isso para nós é o mais importante. Rafa é jogador do Benfica, foi uma boa contratação, é um bom jogador, excelente. Temos todos os alvos prioritários do Sporting»

[Análise ao mercado]

«Estava tudo mais ou menos previsto. Acabámos por fazer os dois melhores negócios de sempre. João Mário foi a maior de um jogador português transferido para o estrangeiro. Dos 70 milhões entram cerca de 54 nos cofres. Uma parte do João Mário estava no fundo e do Slimani pertencia a uma empresa. Negociámos com a empresa que detinha 20% do Slimani, balizámos o máximo da sua receita em 4 milhões»

[Saídas de Slimani e João Mário]

«Ainda hoje estivemos juntos, sabe perfeitamente o que o Sporting lhe proporcionou. Estava na Argélia quando o fomos buscar, tinha começado a jogar a nível profissional há dois anos, quase que fez a formação profissional no Sporting. Cresceu muito. Quando hoje foi à Academia despedir-se dos colegas, disse que iria festejar o título no final da época. A relação com o João Mário ficou ótima, já estivemos juntos. Sei que mais cedo ou mais tarde voltará ao Sporting»

[Permanência de Adrien]

«Algumas coisas que acontecem por vezes desestabiliza as pessoas, leva-as a fazer coisas que não deviam ter feito. O Adrien é um jogador formado no Sporting, é um profissional de mão cheia, encanta-me. Tenho pena que o futebol seja assim e quase violente os jogadores desta forma. O ordenado do Adrien nada tem a ver com a época de mercado ou não»

[Jesus disse que chegou ao Sporting e quis logo sair]

«Eu cheguei ao Sporting e cinco minutos depois quis sair, não é chocante, sabíamos a situação que vivíamos no Sporting e as dificuldades que íamos encontrar. O primeiro embate no Sporting não era fácil, precisava de um grau de exigência tremenda, que os jogadores estivessem focados. Isso foi-se perdendo ao longo do tempo. O trabalho de consolidação nos primeiros anos foi bom e só por isso foi possível ir buscar o Jorge»

«Este treinador não é um treinador para qualquer presidente, possivelmente há presidentes que não conseguem estabelecer um projeto de médio-longo prazo com um grau de exigência como ele, eu consigo e trabalhamos muito bem. É simples estabelecer um projeto de médio-longo prazo»

Autore: Maisfutebol

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HardwareSoftware

Samsung goes for ATL batteries

Snubs its own flaming subsidiary

Samsung has indicated it will from now on use all batteries for its device from China’s ATL after its own SDI subsidiary embarrassed it.

For those who came in late, the manufacturer was forced to recall nearly 2.5 million units of the Galaxy Note 7 all of which used its subsidiary Samsung SDI’s batteries. ATL said it had been asked by Samsung to increase the monthly supply to four million battery cells.

Samsung had already announced that it would ditch Samsung SDI batteries for new orders even though the battery supplier denied any fault with its components. But Samsung said that the explosions were reported only in batteries produced by the sister firm.

There is heavy demand for replacements of Galaxy Note 7s and additional expectancy of new orders, Samsung and ATL have tentatively agreed on a new supply deal. Prior to this, Samsung SDI was scheduled to make 60 to 70 percent of Note 7’s batteries, while ATL would produce 30 to 40 percent of the orders. This will drastically change now.

Autore: Fudzilla.com – Home

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Sony FDR-X3000R, action camera per i più esigenti

Arrivano nuovi dettagli sulla action camera che Sony ha presentato nei giorni scorsi all’IFA di Berlino. La proposta di Sony si chiama FDR-X3000R e viene presentata come un prodotto capace di rivoluzione il mercato delle action camera, per lungo tempo dominato dalle GoPro.

La videocamera Sony FDR-X3000R consente di registrare sequenze filmate 4K fino a 30 fps ma offre anche la possibilità, in slow motion, di utilizzare una risoluzione pari a 1080p a 120 fps.

Sony FDR-X3000R, action camera per i più esigenti

Le lenti Zeiss Tessar abbinate con il sensore CMOS Exmor R e un processore Bionz X consentono di ottenere risultati eccellenti grazie anche all’ampio angolo visivo.
La action camera di Sony è, ovviamente, anche subacquea: può essere immersa senza problemi fino a 60 metri di profondità.

Sony FDR-X3000R, action camera per i più esigenti

È però lo stabilizzatore ottico delle immagini la vera “punta di diamante” della action camera di Sony: in questo caso viene utilizzato un sistema meccanico composto da più parti in movimento che consentono di “ammortizzare” gli spostamenti della videocamera.
Via software, poi, l’immagine viene leggermente tagliata per esaltare ulteriormente la sensazione di stabilità della ripresa.Sony ha annunciato che la action camera debutterà sul mercato a novembre al prezzo di circa 600 euro.

Autore: IlSoftware.it

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Energia

La Cina alla prova dell’economia pulita: previsioni e sfide al 2050

Secondo un’analisi dello statunitense Rocky Mountain Institute, Pechino può avviare una transizione energetica che porterà il Paese a raggiungere in anticipo il picco del consumo di carbone e il picco delle emissioni di CO2. Le rinnovabili produrranno il 68% dell’energia elettrica. Vediamo come.

Parlare di transizione energetica in Cina è un compito arduo: è vero, il Paese del Dragone è quello che investe di più al mondo in tecnologie pulite, ma è anche il principale emettitore di gas-serra, il principale consumatore di carbone ed importatore netto di petrolio. E la lista “sporca” potrebbe continuare.

Qualche giorno fa, Cina e Stati Uniti hanno annunciato formalmente che ratificheranno gli accordi di Parigi sulla riduzione dell’inquinamento globale (vedi QualEnergia.it).

Al di là del “marketing politico” con le dichiarazioni d’intenti dei due colossi più energivori del Pianeta, siamo davvero vicini a un punto di svolta nell’agenda climatica internazionale?

Un nuovo contributo alla riflessione arriva dal Rocky Mountain Institute americano nel rapporto “Reinventing Fire: China” (allegato in basso). Il documento illustra il cammino che dovrebbe seguire la Cina per rivoluzionare il modo di produrre e utilizzare l’energia.

L’obiettivo è conciliare gli obiettivi economici e sociali, come la crescita del Pil e l’aumento della popolazione urbana a scapito delle zone rurali, con gli obiettivi ambientali, tra cui soprattutto la riduzione delle emissioni di CO2. Il rapporto dell’istituto americano è conservativo, nel senso che include solamente le tecnologie esistenti, che hanno già superato lo scoglio della commerciabilità su vasta scala.

Il metodo seguito dai ricercatori statunitensi prevede quattro passi: ridurre la domanda energetica, coprire la domanda rimanente nel modo più efficiente possibile, elettrificare la produzione di energia e spostare il baricentro del mix delle fonti dai carburanti fossili alle soluzioni pulite.

Come si vede nel grafico sotto, nello scenario Reinventing Fire i consumi di energia primaria in Cina raggiungeranno un picco intorno al 2034, per poi scendere costantemente, grazie alle misure di efficienza in tutti i settori (edifici, trasporti, industria).

Nel 2050, secondo le simulazioni elaborate dagli analisti americani, il peso totale dei diversi combustibili fossili in Cina sarà pari al 66% circa, contro l’82% nello scenario business as usual. Ciò significa che le tecnologie pulite copriranno il 34% della domanda energetica complessiva tra poco più di trent’anni: un balzo considerevole rispetto a quanto avveniva nel 2010 (4% appena).

L’apporto delle rinnovabili sarà elevatissimo nella produzione di elettricità, come mostra il secondo grafico che proponiamo.

Difatti, il 68% dei consumi elettrici cinesi nel 2050 sarà garantito da solare fotovoltaico, eolico, idroelettrico e altre tecnologie minori; questa fetta “carbon-free” sarà ancora più consistente (82% circa) includendo gli impianti nucleari, mentre l’utilizzo di carbone crollerà dopo il 2030.

Nello scenario Reinventing Fire, osserva poi l’istituto americano, la crescita delle emissioni di CO2 sarà molto più contenuta rispetto allo scenario BAU e, inoltre, il picco delle emissioni avverrà con 11 anni d’anticipo, quindi nel 2025, con circa 9,5 miliardi di tonnellate anziché nel 2036 con 14,6 miliardi di tonnellate (vedi grafico sotto).

Secondo l’analisi del Rocky Mountain Institute, infine, questa transizione energetica più che trentennale della Cina porterà una serie di benefici economici.

Lo scenario richiederà però investimenti aggiuntivi, in confronto alla situazione business as usual, di circa 5.200 miliardi di dollari entro il 2050. Questa spesa permetterà di ottenere un risparmio energetico netto, sempre nel paragone con il quadro BAU, di circa 3.100 miliardi di dollari.

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Autore: QualEnergia.it – Il portale dell’energia sostenibile che analizza mercati e scenari