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Quatro ideias táticas que explicam o descalabro de Portugal | MAISFUTEBOL

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João Pacheco, treinador e analista de futebol, desmonta o segundo jogo da Seleção Nacional no Euro 2024

Euro 2024: Geórgia-Portugal (AP Photo/Martin Meissner)

João Pacheco, treinador e analista de futebol, desmonta o segundo jogo da Seleção Nacional no Euro 2024

Com o apuramento e o primeiro lugar no grupo garantido, tal como era expectável, Portugal apresentou um onze inicial muito diferente, dando minutos de jogo a vários jogadores. 

A maior dúvida, dentro da rotatividade que se antevia, prendia-se com a estrutura de jogo a apresentar. Neste caso Roberto Martinez apresentou outra vez uma estrutura com uma linha de cinco atrás, tal como no primeiro jogo do Europeu, com um posicionamento em 3x4x3 no momento atacante.

1. Erro individual lança o adversário para um bloco muito baixo e curto

O jogo começou praticamente com o primeiro golo da Geórgia, fruto de um erro individual de António Silva, o que tornou difícil perceber qual teria sido o comportamento dos georgianos não marcando tão cedo. Certo é, que perante estas circunstâncias, o jogo tornou-se de domínio territorial por parte de Portugal, num registo muito similar ao primeiro jogo, frente à Chéquia.

Portugal teve muita bola, instalou-se no meio-campo ofensivo, jogou com as linhas muito subidas, frente a um adversário que se defendeu com tudo e tentou explorar o espaço para algumas saídas em contra-ataque. Apostando numa estrutura 5x3x2, a Geórgia organizou-se num bloco muito baixo e curto, com foco no fecho do espaço central.

Impediu a profundidade do jogo de Portugal, com os setores muito próximos, o que deixava pouco espaço entrelinhas. Perante isto, apresentou uma primeira linha defensiva de dois avançados sem pressionar a construção a três da equipa portuguesa, ficando apenas com a função de baixar, tirar espaço aos nossos médios e estar bem posicionados no corredor central.

2. Portugal repete as dificuldades perante equipas com bloco muito baixo

A estratégia foi claramente não pressionar muito, numa boa organização zonal. Juntar linhas atrás, deixar que a equipa portuguesa circulasse à largura e depois ajustar-se para controlar o jogo exterior. Portugal, embora com muito bola, paciência e circulação de corredor a corredor, mais uma vez com dificuldade para desmontar e criar situações perante equipas com bloco muito baixo. Isto já tinha ocorrido no primeiro jogo, voltando hoje a ser muito evidente.

Partindo da construção a três (António Silva, Danilo e Inácio), Portugal usou mais uma vez posicionamentos assimétricos no momento com bola nos corredores laterais. No lado esquerdo, Neto com função de jogar aberto, deixando João Félix no espaço interior, enquanto na direita, embora com algumas trocas, fosse Francisco Conceição que jogava aberto e Dalot que aparecia dentro (à imagem dos movimentos que Cancelo faz).

3. Félix e Dalot deixavam posição interior para vir receber fora, o que não ameaçava a linha adversária

Com isto a ideia era que Félix e Dalot fossem os jogadores colocados entrelinhas (nas costas dos médios adversários). Contudo, ainda que partissem dessas posições, perante a falta de espaço, acabavam por perder a posição interior e de possível ameaça à linha defensiva adversária, e vinham receber em zonas mais laterais e fora do bloco adversário. Deste modo, Portugal circulava com facilidade a bola, sem pressão aos três defesas centrais, e conseguia chegar com facilidade aos corredores, mas não conseguia furar e desorganizar o bloco adversário.

A circulação andou muito à volta do bloco adversário (em U), por trás e por fora, sem ultrapassar muitas linhas, nem deixar adversários para trás. O corredor central estava bem fechado e a equipa portuguesa não conseguia mover o adversário e criar espaços para jogar dentro, acabando por ir sempre para zonas exteriores onde não desequilibrava.

A dificuldade em posicionar jogadores dentro do bloco adversário acabava por levar Portugal a jogar muito em apoio e segurança, com pouca capacidade de desequilíbrio e de ameaça à linha defensiva adversária, que jogou sempre confortável. Muitos jogadores vinham receber baixo e sobravam poucos para ruturas. Além disso, tal como no primeiro jogo, os jogadores exteriores também com pouca capacidade para resolverem no um para um: fizeram algumas tentativas, mas a equipa criava poucos momentos para que ficassem em situação de um para um.  

Portugal tinha por isso muito bola, muito domínio, mas pouca objetividade e velocidade na circulação, quase como se fosse circulando muito, mas sem ideia de para onde ir e de como desorganizar o adversário. Conseguia, contudo, jogar com linhas muito subidas, o que ia permitindo controlar muitos contra-ataques adversários, reagindo à perda rapidamente, e ameaçar com remates de fora da área.

Estes surgiam sobretudo após atrair a um corredor e tentar ligar um passe para a entrada da área, para os médios ou para João Félix, que se foi soltando e mexendo mais entrelinhas (momentos em que a equipa melhorou um pouco na criação).

4. Alterações partiram o jogo e permitiram mais transições ofensivas à Geórgia

No momento defensivo, a equipa Portuguesa manteve o registo pressionante e tentou evitar a construção do adversário, mais uma vez com algumas referências individuais, sobretudo no meio-campo. Neste jogo, com a nuance de ser João Félix a fechar no médio mais defensivo adversário, para igualar, juntamente com Palhinha e João Neves, os três médios adversário.

Num primeiro momento (bola no guarda-redes), Ronaldo e Francisco Conceição ficavam numa linha mais alta, sendo que num segundo momento o jovem extremo baixava para o seu corredor. Ainda assim, mesmo perante um adversário que jogava mais vezes direto e com pouca construção, a equipa portuguesa não foi tão intensa e organizada como nos jogos anteriores, permitindo mais espaços e variações de corredor.

O registo de jogo não sofreu alteração mesmo com as substituições, umas programadas (saída de Palhinha), outras para dar mais frescura e dinâmicas ofensivas, embora sem alterar estrutura.

Contudo, as alterações tiveram pouca eficácia. O jogo ficou mais partido, com mais transições para a Geórgia e menos capacidade de controlar o jogo. Na criação, as dificuldades mantiveram-se e aumentaram o número de cruzamentos para a área, a maior parte deles condenada à partida.


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Europeo, il tabellone degli ottavi di finale: data e orario delle partite

Author: Tuttosport

Con la vittoria della Georgia sul Portogallo e quella della Turchia sulla Repubblica Ceca sono terminate le partite dei gironi dell’Europeo. Sono state definite tutte le qualificate agli ottavi, comprese le quattro migliori terze: Olanda, Slovenia, Slovacchia e Georgia. E si è formato anche il tabellone completo con gli incastri fino alla finale.

Ottavi Europeo, il tabellone: l’Italia evita le big

Grazie al pareggio allo scadere contro la Croazia, l’Italia ha terminato il girone al secondo posto e ha evitato di prendere la Germania. Gli azzurri se la vedranno contro la Svizzera, nella parte bassa del tabellone. L’Inghilterra affronterà la Slovacchia. Le vincenti di queste due sfide si troveranno poi ai quarti di finale. Nel lato sinistro, sempre nello stesso raggruppamento degli azzurri, la sorpresa Austria sfiderà la Turchia, mentre la Romania giocherà gli ottavi contro l’Olanda. Chi avrà la meglio si sconterà poi nel prossimo turno. 

DATE E ORARI OTTAVI DI FINALE

  • 1) SVIZZERA- ITALIA, 29 giugno ore 18
  • 2) INGHILTERRA – SLOVACCHIA, 30 giugno ore 18
  • 3) AUSTRIA- TURCHIA, 2 luglio ore 21
  • 4) ROMANIA – OLANDA, 2 luglio ore 18

Ai quarti di finale 1 vs 2 e 3 vs 4. Le vincenti disputeranno la semifinale.

Ottavi Europeo, il tabellone: l’ammucchiata delle big

Nella parte alta del tabellone si ritrovano molte big. La Germania affronterà la Danimarca, seconda nel rispettivo girone grazie al fair play, mentre la Spagna dopo aver dominato il gruppo B con tre vittorie giocherà gli ottavi dell’Europeo contro la Georgia. Le vincenti si ritroveranno ai quarti. Il Portogallo dopo aver chiuso il girone al primo posto prima ancora di affrontare la nazionale di Kvara, se la vedrà contro la Slovenia, dallo stesso lato la Francia, qualificata come seconda, sfiderà il Belgio.

DATE E ORARI OTTAVI DI FINALE

  • 1) SPAGNA- GEORGIA, 30 giugno ore 21
  • 2) GERMANIA – DANIMARCA, 29 giugno ore 21
  • 3) FRANCIA – BELGIO, 1 luglio ore 18
  • 4) PORTOGALLO – SLOVENIA, 1 luglio ore 21

Ai quarti di finale 1 vs 2 e 3 vs 4. Le vincenti disputeranno la semifinale.

 

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Milan, Newcastle in pressing per Tomori: i rossoneri alzano muro, prezzo fissato | Calcioblog

Author: Calcioblog

esultanza gol Fikayo Tomori

Il Newcastle avrebbe messo nel mirino Tomori. Il Milan lo considera incedibile ma dinanzi a un’offerta molto generosa potrebbe vacillare.

Il mercato si articola su decine di indiscrezioni, suggestioni più o meno concrete. Nelle ultime ore è circolata la notizia del possibile interesse del Newcastle per il centrale di difesa del Milan Fikayo Tomori. The Guardian ha svelato alcuni importanti retroscena in merito al futuro del difensore inglese.

Per il Milan è incedibile

Il Milan ha le idee chiare in merito al futuro di Tomori: è incedibile. Fonseca lo avrebbe posto al centro del proprio progetto difensivo e il Club di Via Aldo Rossi vorrebbe infatti trattenerlo e costruire su di lui le proprie fortune difensive. I segnali che provengono dal calciatore sono decisamente positivi in quanto ha espresso il desiderio di continuare a indossare e difendere i colori rossoneri. Questo aiuta il Milan nel suo progetto di continuità.

Fikayo TomoriFikayo Tomori

Il Newcastle che nella passata stagione ha strappato a suon di milioni Tonali al Milan, vuole riprovarci anche in questo mercato, questa volta con Tomori. Il difensore inglese è finito in cima alla lista desideri dei Magpies che vorrebbero rinnovare il proprio pacchetto di difesa. The Guardian ha però chiarito che il Milan, a meno di 50 milioni, non inizierà nemmeno a trattare con il club inglese. Il Newcastle deve inoltre fronteggiare i problemi derivanti dal rispetto del Fair Play Finanziario inglese e non è da escludere che la cifra che il Milan ha fissato non possa aumentare ancora di più, dato che l’inglese è pienamente al centro del progetto rossonero.

L’articolo Milan, Newcastle in pressing per Tomori: i rossoneri alzano muro, prezzo fissato proviene da Notizie Milan.

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Tecnologia

Cosa prevede l’accordo tra Julian Assange e il Dipartimento di Stato americano

Author: Wired

La fine della prigionia di Julian Assange, fondatore di Wikileaks, scarcerato lunedì 24 giugno nella notte dal penitenziario di massima sicurezza di Belmarsh nel Regno Unito, si deve a un accordo concluso con il Dipartimento di Stato americano. O meglio, di un patteggiamento siglato in un tribunale distrettuale a Saipan (capitale del territorio statunitense delle Isole Marianne) che sancisce la colpevolezza del 52enne giornalista australiano per associazione a delinquere finalizzata all’acquisizione di documenti e preserva lo stato americano da anni di dispute legali.

A maggio scorso, infatti, l’Alta Corte del Regno Unito aveva emesso una sentenza a favore di Assange, permettendogli di ricorrere in appello contro la richiesta di estradizione da parte degli Stati Uniti e consentendogli di non essere consegnato nelle mani del sistema giudiziario americano. Nell’accordo di colpevolezza firmato da Assange e dal suo avvocato Barry Pollack, che Wired ha potuto visionare, il fondatore di Wikileaks accetta di dichiararsi colpevole di “associazione a delinquere finalizzata all’acquisizione di documenti, scritti e appunti connessi alla difesa nazionale, e comunicare intenzionalmente documenti relativi alla difesa nazionale” facendo in sostanza da ponte tra la sua fonte, l’allora analista di intelligence Chelsea Manning che era in possesso di autorizzazione legale nel visionare i documenti secretati, e il pubblico.

Uno stralcio dellaccordo di colpevolezza firmato da Julian Assange il 25 giugno scorso.

Uno stralcio dell’accordo di colpevolezza firmato da Julian Assange il 25 giugno scorso.

Cosa c’è nei documenti

Se i capi di accusa che gli Stati Uniti hanno per anni avanzato contro Assange per forzarne l’estradizione – prima all’ambasciata dell’Ecuador a Londra e poi al carcere di massima sicurezza inglese – erano 18, per un periodo di carcerazione totale di 175 anni, l’accordo steso a marzo e firmato il 25 giugno porta quindi a un sostanziale ridimensionamento. Un solo un capo di imputazione significa “una pena massima di non più di dieci anni di reclusione, una multa non superiore a 250.000 dollari, non più di tre anni di libertà vigilata e una sanzione di 100 dollari” come si legge nell’accordo.

Alla fine, però, quegli anni di detenzione Julian Assange li ha già scontati, facendo dentro e fuori dalla prigione, per aver divulgato informazioni sensibili sul governo americano. Una pericolosa equazione quella tra il whistleblowing, che in molti casi ha reso possibile inchieste giornalistiche rilevanti per la democrazia degli stati, e lo spionaggio.

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Pc Games

Metal: Hellsinger VR ha una demo disponibile e un periodo di uscita, anche su PS4 e PS5 – Multiplayer.it

Author: Multiplayer.it

Come era stato annunciato in precedenza, Metal Hellsinger VR arriverà anche su PS4 e PS5 oltre a vari dispositivi a realtà virtuale, e il gioco ha ora una demo disponibile e un periodo di uscita un po’ più definito di prima.

Da un vago 2024 siamo passati dunque all’autunno 2024, precisando un po’ di più la parte dell’anno in cui il gioco sarà disponibile, sebbene in effetti le possibilità cominciassero a non essere poi molte, trovandoci ormai alla metà dell’anno.

In ogni caso, è un’ottima notizia per molti e in particolare anche per i giocatori PlayStation, visto che l’interessante sparatutto a base di heavy metal arriverà anche su PS4 e PS5, compatibile con PlayStation VR in questa nuova versione.

Non è gratis per chi possiede l’originale

Un video è stato pubblicato per annunciare la pubblicazione della demo e il nuovo periodo di uscita previsto.

Sfruttando i visori a realtà virtuale, il gioco sarà ovviamente ancora più coinvolgente con la sua visuale in prima persona.

Per conoscerlo meglio, vi rimandiamo alla nostra recensione di Metal: Hellsinger, anche se questa si basa sulla versione standard del gioco, mentre quella VR offrirà chiaramente un’esperienza un po’ diversa, sebbene basata sullo stesso gameplay.

Il gioco è uno sparatutto in prima persona piuttosto standard come impostazione, quasi un “boomer shooter” come stile e tono generale, con una certa insistenza sulla colonna sonora, che per l’occasione è composta da brani e artisti veramente d’eccezione.

Tra questi troviamo Serj Tankian (System of a Down), Matt Heafy (Trivium), Alissa White-Gluz (Arch Enemy), Randy Blythe (Lamb of God) e altri ancora. Proprio Heafy in prima persona è visibile nel nuovo trailer che comunica le novità sul gioco.

C’è da tenere presente che Metal: Hellsinger VR non sarà gratuito per chi possiede già la versione originale del gioco, ma si tratta di un titolo staccato e dunque acquistabile a parte, nonostante sia sostanzialmente lo stesso gioco in versione VR.